Durante a Erotika Fair a ABEME (Associação Brasileira Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual) divulgou uma pesquisa que mostra uma mudança no comportamento dos Homens.
Até pouco tempo atrás os homens eram tidos como resistentes a introdução de produtos eróticos na relação, porém esse paradigma começa a ser quebrado. De acordo com a pesquisa, a maioria dos homens já aceita ou aceitaria apetrechos eróticos durante a relação sexual, mas na hora de adquirir esses produtos eles ainda demonstram uma atitude passiva.
65% por cento dos entrevistados afirmaram que topam ou topariam incrementar a relação com um brinquedinho, 23% disseram aceitar apenas alguns tipos de itens eróticos, como lingeries, fantasias e cosméticos, e que gostariam de ser consultados para a compra dos produtos. A minoria, 12%, respondeu que não concordaria caso a companheira fizesse tal proposta.
Como já sabemos, as mulheres são a maioria no mercado erótico brasileiro. Elas participam 55% do consumo em lojas virtuais e 90% da compra com consultoras, em vendas domiciliares. E mais: 49% dessas mulheres estão na faixa de 18 a 25 anos de idade e são as que mais frequentam cursos, procuram informações e compram novidades.
Esse dado demonstra o quando você tem que estar atualizado para atender essa demanda, com um consumidor cada vez mais exigente e que pesquisa antes de comprar, você tem que estar pronto para responder as perguntas e dúvidas que podem surgir.
A pesquisa aponta também que 45% das consumidoras são casadas ou vivem uma relação estável, 39% delas namoram, 10% são solteiras e 4% estão separadas ou divorciadas (2% não quiseram responder). O tempo de união de 81% das entrevistadas que mantêm um relacionamento é de três anos ou mais.
65% por cento dos entrevistados afirmaram que topam ou topariam incrementar a relação com um brinquedinho, 23% disseram aceitar apenas alguns tipos de itens eróticos, como lingeries, fantasias e cosméticos, e que gostariam de ser consultados para a compra dos produtos. A minoria, 12%, respondeu que não concordaria caso a companheira fizesse tal proposta.
Como já sabemos, as mulheres são a maioria no mercado erótico brasileiro. Elas participam 55% do consumo em lojas virtuais e 90% da compra com consultoras, em vendas domiciliares. E mais: 49% dessas mulheres estão na faixa de 18 a 25 anos de idade e são as que mais frequentam cursos, procuram informações e compram novidades.
Esse dado demonstra o quando você tem que estar atualizado para atender essa demanda, com um consumidor cada vez mais exigente e que pesquisa antes de comprar, você tem que estar pronto para responder as perguntas e dúvidas que podem surgir.
A pesquisa aponta também que 45% das consumidoras são casadas ou vivem uma relação estável, 39% delas namoram, 10% são solteiras e 4% estão separadas ou divorciadas (2% não quiseram responder). O tempo de união de 81% das entrevistadas que mantêm um relacionamento é de três anos ou mais.
A pesquisa mostra que a principal motivação da compra seriam as datas especiais dos casais e a vontade da mulher em surpreender e agradar o parceiro. De acordo com a Abeme, esses dados significam que a mulher brasileira enxerga o produto erótico como um aliado na manutenção da relação amorosa.
Crescimento de 18,5%
O mercado de produtos eróticos no Brasil cresceu 18,5%, em 2011, quando movimentou R$ 1 bilhão, com a venda de 72 milhões de itens. Esse crescimento aconteceu devido a movimentação das consultoras que revendem produtos de porta em porta: o número de vendedoras de artigos eróticos por catálogo saltou de dois mil para 85 mil em dois anos.
Para Evaldo Shiroma, organizador da Erótika Fair, esse boom no crescimento das consultoras aconteceu pela mudança de comportamento delas, “Muitas delas vendiam cosméticos e lingeries tradicionais e passaram a oferecer uma nova categoria de produtos. Esta venda atende, principalmente, as mulheres que ainda sentem vergonha de entrar num sex shop”, afirma Shiroma.
De acordo com a pesquisa, são vendidos mais de 7,5 milhões de itens eróticos mensalmente no Brasil, a maioria são os cosméticos sensuais (óleos, cremes estimuladores, gel) e o mercado está crescendo cada dia mais.
Para Evaldo Shiroma, organizador da Erótika Fair, esse boom no crescimento das consultoras aconteceu pela mudança de comportamento delas, “Muitas delas vendiam cosméticos e lingeries tradicionais e passaram a oferecer uma nova categoria de produtos. Esta venda atende, principalmente, as mulheres que ainda sentem vergonha de entrar num sex shop”, afirma Shiroma.
De acordo com a pesquisa, são vendidos mais de 7,5 milhões de itens eróticos mensalmente no Brasil, a maioria são os cosméticos sensuais (óleos, cremes estimuladores, gel) e o mercado está crescendo cada dia mais.
Fonte:ABEME / Yahoo
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