Komisaruk é um pesquisador de psicologia na Universidade de Rutgers, no estado norte-americano de Nova Jersey, e conseguiu imagens inéditas da atividade cerebral durante o clímax. Esta pesquisa tem como objetivo ajudar homens e mulheres que possuem problemas em atingir o orgasmo. Para isso, ele pediu que uma mulher de 54 anos se masturbasse enquanto estivesse no aparelho de ressonância magnética.
O resultado foi um mapeamento completo das regiões do cérebro que são estimuladas durante o sexo e quais são aquelas que mais trabalham para que se chegue ao orgasmo. Komisariuk usou um esquema de cores usado em análises térmicas, que vai de preto a branco, passando por amarelo, alaranjado e vermelho para monitorar a intensidade de funcionamento das áreas.
Preto define a total ausência de atividade e branco para muito “empenho” cerebral. No vídeo percebe-se que o trabalho é intenso, porém é possível notar o momento exato do orgasmo quando o “desligamento” das funções do cérebro por alguns instantes.
Você imaginou que fosse assim?
Lu...
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