Uma pesquisa sobre o assunto foi coordenada por pesquisadores da Universidade de Indiana (EUA). Eles recrutaram 2.056 mulheres e 1.047 homens, com idades entre 18 e 60 anos, para participar de testes baseados em uma pesquisa de opinião sobre produtos de sex-shop, feita em 2008.
A pesquisa foi conduzida a partir de um questionário composto de premissas positivas e negativas, a respeito dos vibradores. As positivas incluíam frases como “o vibrador faz a mulher chegar mais facilmente ao orgasmo”, ou “é uma parte importante na saúde sexual da mulher”. Entre as sentenças negativas, estavam ideias como “o vibrador faz a mulher ficar dependente desse instrumento”, ou “o uso do aparelho intimida o parceiro sexual da mulher”.
Para cada premissa, os participantes deveriam concordar ou discordar. O índice de concordância, entre as premissas positivas, foi de aproximadamente 50%, enquanto apenas 10% do número total de premissas negativas foram consideradas verdadeiras. Mulheres que haviam usado vibrador no mês anterior à pesquisa relataram maiores índices de lubrificação genital, excitação e orgasmos, e menos dor no ato sexual, em comparação com as que não o usaram.
A maior surpresa da pesquisa é justamente o fato de que o vibrador parece ter sido feito para uma vida de casal. As mulheres pesquisadas que o usavam sozinhas, como meio de masturbação, revelaram sentir menos satisfação sexual em relação àquelas que o usavam com o conhecimento, a concordância, e na presença do parceiro. Ou da parceira.
Mulheres homossexuais também apresentaram alto índice de aprovação ao vibrador. Estudos médicos recentes vão ainda mais longe, afirmando que o vibrador pode ajudar a diminuir dores e irritações na vagina. Ou seja, colabora não apenas na satisfação, mas na saúde sexual da mulher.
Um dos principais tabus em relação ao uso de vibradores por parte de mulheres é a aparente intimidação que o homem sofre, ao ser “trocado” por um brinquedo sexual. Segundo a pesquisa, se trata de um engano: 70% dos homens afirmaram não se sentir incomodados com a adoção do instrumento por parte de suas parceiras. O vibrador, conforme explicam os pesquisadores, é capaz de levar segurança e tranquilidade à vida íntima de um casal.
Fonte: ABEME
Para cada premissa, os participantes deveriam concordar ou discordar. O índice de concordância, entre as premissas positivas, foi de aproximadamente 50%, enquanto apenas 10% do número total de premissas negativas foram consideradas verdadeiras. Mulheres que haviam usado vibrador no mês anterior à pesquisa relataram maiores índices de lubrificação genital, excitação e orgasmos, e menos dor no ato sexual, em comparação com as que não o usaram.
A maior surpresa da pesquisa é justamente o fato de que o vibrador parece ter sido feito para uma vida de casal. As mulheres pesquisadas que o usavam sozinhas, como meio de masturbação, revelaram sentir menos satisfação sexual em relação àquelas que o usavam com o conhecimento, a concordância, e na presença do parceiro. Ou da parceira.
Mulheres homossexuais também apresentaram alto índice de aprovação ao vibrador. Estudos médicos recentes vão ainda mais longe, afirmando que o vibrador pode ajudar a diminuir dores e irritações na vagina. Ou seja, colabora não apenas na satisfação, mas na saúde sexual da mulher.
Um dos principais tabus em relação ao uso de vibradores por parte de mulheres é a aparente intimidação que o homem sofre, ao ser “trocado” por um brinquedo sexual. Segundo a pesquisa, se trata de um engano: 70% dos homens afirmaram não se sentir incomodados com a adoção do instrumento por parte de suas parceiras. O vibrador, conforme explicam os pesquisadores, é capaz de levar segurança e tranquilidade à vida íntima de um casal.
Fonte: ABEME
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