sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Minha Namorada gosta de apanhar


Isso já tem alguns anos mas é bem atual e vai continuar sendo. Um amigo resolveu sair da rotina com a namorada e preparou uma surpresa em um hotel de quinta categoria (se é que a budega tinha alguma). Chegando lá, ele pediu que a mulher (vamos chamá-la aqui de Beth) se despisse e colocasse a venda de seda. Assim foi feito e o extasy de Beth foi subindo às alturas lentamente. Então meu amigo (aqui vou chamá-lo de Cláudio) começou o que pretendia. Deito-a no colchão, esticou seus braços e prendeu os pulsos na grade da cama. O mesmo foi feito com os tornozelos, de modo que Beth ficou presa, indefesa, à mercê de seu namorado.
Primeiro Cláudio a observou demoradamente naquela posição. Ela estava às escuras, seu extasy aumentava cada vez mais e chegava a mexer (pelo menos o pouco que podia) as pernas para cima e para baixo. Ele passou uma pena pelo corpo bronzeado de Beth, lentamente. Adorava provocar. E aquilo estava começando a parecer uma tortura para aquela garota que jamais havia sido amarrada. Ela não podia fazer nada e desejava mais que tudo ser possuída naquele segundo. Ela pediu e ele nada respondeu. Aquilo aumentou ainda mais. Ela implorou. Mais uma vez ele não disse nada. Beth já estava sendo invadida por um desespero perigosamente delicioso e, se não fosse literalmente invadida, morreria naquela cama sem arriscar sua vida. Implorou novamente e por mais alguns minutos intermináveis, Cláudio apenas a acariciou de leve, arrepiando a pele, os cabelos e o que mais pertencia àquele indefeso corpo.

Foi então que ela se viu liberta de sua tortura. Com levesa e habilidade, Beth foi presenteada com o melhor sexo oral que já experimentara na vida. Sua vontade era se safar das amarras e segurar a cabeça entre as suas pernas, mas como não pôde, se contorceu como deu, urrou no escuro da venda e perdeo o fôlego por dez segundos em um orgasmo interestelar.

Dois minutos depois, Beth ouviu a voz de Claudio em seu ouvido: "gostou?". Ela queria dizer que ele jamais tinha feito de forma tão maravilhosa, mas sabia do ego frágil do namorado e apenas sorriu como ele gostava de ver. Um sorriso que ela deu poucas vezes na vida.

Então ele tirou a venda da namorada, apontou para a ponta da cama e disse: "Agradeça a ela". Beth queria morrer de enfarte naquele minuto. Uma linda loira estava sentada entre suas pernas. Ela era a pessoa que lhe colocara no céu por intermináveis minutos de prazer. Ainda não tinha acreditado naquele absurdo, olhava para a loira, olhava para Cláudio... Perplexa em seu mortuário de libido, Beth definhou em olhos d´água, estremeceu em púrpura na pele, vislumbrou o teto e pediu para ser vendada novamente...

Me diga você, o que faria na mesma situação? O que sentiria? Esqueça de seus conceitos, pudores e coloque-se no lugar... imaginar não mata ninguém. Me responder também não.

0 comentários:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...