Seu estado é gravíssimo. Médicos afirmam que mesmo sobrevivendo, ficará com seqüelas no cérebro.
A jovem britânica Julie McCabe de 38 aos está lutando pela vida após sofrer grave efeito alérgico usando a tintura para cabelos loiros da linha Préférence de L’Oréal Paris.
Após a utilização do produto McCabe sofreu grave efeito alérgico de algumas substâncias da fórmula e entrou em coma, parando de respirar e tendo expectativa de apenas 8% de sobrevivência, com possibilidade de graves efeitos permanentes em seu cérebro.
Oficialmente nenhuma acusação foi feita contra o produto da L’Oréal, mas os médicos já pediram que o produto usado, bem como as luvas, fossem colhidas e periciadas. A empresa está dando todo o suporte e total apoio com informações sobre a literatura das substâncias para ajudar McCabe a sobreviver.
Alguns médicos estimam que o problema encontra-se na para-fenilenodiamina, também chamada de PPD, um agente químico que entra na composição de boa parte das tinturas do mercado mundial. A mãe de McCabe relata que sua filha já pintou o cabelo dezenas de vezes e nunca sofreu nenhuma reação alérgica. Os familiares buscam junto a um advogado e outras vítimas da alergia ao PPD, mover uma ação judicial contra a L’Oréal.
Isso não é nenhuma novidade, já ocorreram casos como estes no Reino Unido. Há alguns meses, Tabatha McCourt de apenas 17 anos sofreu forte colapso e desmaiou após colorir os cabelos. Em apenas 20 minutos depois da aplicação a jovem já estava morta. O Jornal Ciência tentou apurar, mas não ficou claro de qual empresa ou marca McCourt teria usado. Mesmo com a evidência da morte após o uso da tintura, ainda não ficou confirmado se de fato teria sido a tintura usada por ela a causa de sua morte. Investigações ainda estão sendo feitas em seu corpo.
O pai de McCabe, Keith Miller de 63 anos relata em entrevista ao portal Daily Mail que sua filha começou a lutar para respirar no momento em que enxaguava os cabelos após a pausa de 20 minutos recomendada pelo produto.
Préférence,
Após a utilização do produto McCabe sofreu grave efeito alérgico de algumas substâncias da fórmula e entrou em coma, parando de respirar e tendo expectativa de apenas 8% de sobrevivência, com possibilidade de graves efeitos permanentes em seu cérebro.
Oficialmente nenhuma acusação foi feita contra o produto da L’Oréal, mas os médicos já pediram que o produto usado, bem como as luvas, fossem colhidas e periciadas. A empresa está dando todo o suporte e total apoio com informações sobre a literatura das substâncias para ajudar McCabe a sobreviver.
Alguns médicos estimam que o problema encontra-se na para-fenilenodiamina, também chamada de PPD, um agente químico que entra na composição de boa parte das tinturas do mercado mundial. A mãe de McCabe relata que sua filha já pintou o cabelo dezenas de vezes e nunca sofreu nenhuma reação alérgica. Os familiares buscam junto a um advogado e outras vítimas da alergia ao PPD, mover uma ação judicial contra a L’Oréal.
Isso não é nenhuma novidade, já ocorreram casos como estes no Reino Unido. Há alguns meses, Tabatha McCourt de apenas 17 anos sofreu forte colapso e desmaiou após colorir os cabelos. Em apenas 20 minutos depois da aplicação a jovem já estava morta. O Jornal Ciência tentou apurar, mas não ficou claro de qual empresa ou marca McCourt teria usado. Mesmo com a evidência da morte após o uso da tintura, ainda não ficou confirmado se de fato teria sido a tintura usada por ela a causa de sua morte. Investigações ainda estão sendo feitas em seu corpo.
O pai de McCabe, Keith Miller de 63 anos relata em entrevista ao portal Daily Mail que sua filha começou a lutar para respirar no momento em que enxaguava os cabelos após a pausa de 20 minutos recomendada pelo produto.
Préférence,
marca de L'Oréal Paris. Foto: DivulgaçãoUm especialista afirma que a substância PPD consegue ter efeito acumulativo, depositando-se nos cabelos à medida que as sessões de tinturas são realizadas.
O porta-voz da L’Oréal Paris deu um comunicado ao portal britânico: “A L’Oréal ficou extremamente preocupada ao saber da grave situação. Nós não sabemos os detalhes do caso, o que se torna inapropriado fazermos comentários, no entanto, faremos tudo o que pudermos para ajudar a família desta senhora e a equipe médica com informações de que necessitem para estabelecer o que de fato ocorreu”.
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Fonte : Jornal Ciencia
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